Pessoal, estamos pensando em fazer uma Festa de Confraternização para a nossa Turma, vamos combinar certinho, após a prova de cálculo no próximo sábado. A união do grupo é muito importante. Já conversamos com algumas pessoas e elas aceitaram, a festa seria na casa da Priscila.
Até sábado.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Usina solar no deserto
Atualmente com iniciativas de produzir energia elétrica limpa e sustentável, um consorcio de empresas multinacionais assumiu o interesse de criar um grande projeto de energia solar: a Iniciativa Industrial Desertec.
O Desertec foi orçado em US$ 577 bilhões e prevê a instalação de espelhos no Deserto do Saara para concentrar a luz do Sol sobre torres que produziram vapor que movimenta as turbinas geradoras de eletricidade.
Não é uma idéia nova, mas somente possível graças ao desenvolvimento de novas tecnologias solares e de transmissão de energia, pois o interesse maior é europeu e suprira 15% de suas necessidades.
A região será beneficiada, pois suprira 2/3 das necessidades locais e a água utilizada nos geradores sairia do Mar Mediterrâneo já dessalinizada podendo ser aproveitada nas regiões desérticas que com a sombra dos espelhos poderia ser aproveitada em plantações que não sobreviveriam nesse ambiente.
Esse processo já é utilizado nos EUA e na Espanha, chamado de Concentrando Energia Solar (CSP, na sigla em inglês), vem sendo defendido pelo governo alemão, mas a duvida será sobre problemas políticos desse projeto internacional. Especialistas alemães defendem que ficamos dependentes de outra fonte de energia, outros dizem que colonizaram a energia na região, mas a garantia é que metade da energia gerada é consumida na região e outra metade na Europa.
Endereço:http://www.fisica.com.br/
O Desertec foi orçado em US$ 577 bilhões e prevê a instalação de espelhos no Deserto do Saara para concentrar a luz do Sol sobre torres que produziram vapor que movimenta as turbinas geradoras de eletricidade.
Não é uma idéia nova, mas somente possível graças ao desenvolvimento de novas tecnologias solares e de transmissão de energia, pois o interesse maior é europeu e suprira 15% de suas necessidades.
A região será beneficiada, pois suprira 2/3 das necessidades locais e a água utilizada nos geradores sairia do Mar Mediterrâneo já dessalinizada podendo ser aproveitada nas regiões desérticas que com a sombra dos espelhos poderia ser aproveitada em plantações que não sobreviveriam nesse ambiente.
Esse processo já é utilizado nos EUA e na Espanha, chamado de Concentrando Energia Solar (CSP, na sigla em inglês), vem sendo defendido pelo governo alemão, mas a duvida será sobre problemas políticos desse projeto internacional. Especialistas alemães defendem que ficamos dependentes de outra fonte de energia, outros dizem que colonizaram a energia na região, mas a garantia é que metade da energia gerada é consumida na região e outra metade na Europa.
Endereço:http://www.fisica.com.br/
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
A GELADEIRA DE EINSTEIN
Relatividade Frost Free
A geladeira de Einstein
Ele revolucionou a física. Mas, na verdade, só queria entrar na sua cozinha
por Dennis Barbosa
Engenheiros ingleses estão construindo o primeiro protótipo de um eletrodoméstico revolucionário: uma geladeira ultra-ecológica, que foi inventada em 1930 por ninguém menos que Albert Einstein. Ela gasta pouca eletricidade, não prejudica a camada de ozônio e, para completar, é totalmente silenciosa. A máquina, que o físico criou e patenteou junto com seu colega húngaro Leo Szilard (que viria a se tornar um dos pais da bomba atômica), faz algo que parece mágica: transforma calor em frio. Tudo graças a um sistema inteligente (veja ao lado), que dispensa o motorzinho presente nas geladeiras convencionais.
Mas, se essa tecnologia é tão incrível, por que não é usada hoje em dia? É que, como foi concebido, o refrigerador de Einstein não gela muito bem – por isso, nunca foi fabricado em série. Mas os cientistas que estão desenvolvendo a geladeira acreditam que é possível quadruplicar sua potência – a idéia é trocar o butano por gases mais poderosos e usar energia solar para alimentar a máquina. “Ela seria muito útil em áreas rurais, onde não há eletricidade”, explica o engenheiro Malcolm McCulloch, da Universidade de Oxford.
A genial - e complicada -máquina de Einstein
1. Aquecimento
Um aquecedor elétrico embutido na geladeira esquenta uma mistura de água com amônia. Isso causa uma reação química que separa as duas substâncias.
2. Condensação
A água, na forma de vapor, chega a uma câmara de condensação. Ela vira líquido e é usada para molhar uma mistura de dois gases: amônia e butano. Como é menos solúvel em água, o butano fica livre.
3. Refrigeração
O butano entra numa terceira câmara – o resfriador. E agora vem o truque genial. Lembra-se da amônia que foi liberada na etapa 1? Ela vem até aqui e se mistura com o butano. Essa mistura evapora, absorvendo calor – e isso deixa a geladeira gelada. Em seguida, os gases voltam para as etapas 1 e 2, reiniciando o processo.
http://super.abril.com.br/ciencia/geladeira-einstein-447874.shtml
A geladeira de Einstein
Ele revolucionou a física. Mas, na verdade, só queria entrar na sua cozinha
por Dennis Barbosa
Engenheiros ingleses estão construindo o primeiro protótipo de um eletrodoméstico revolucionário: uma geladeira ultra-ecológica, que foi inventada em 1930 por ninguém menos que Albert Einstein. Ela gasta pouca eletricidade, não prejudica a camada de ozônio e, para completar, é totalmente silenciosa. A máquina, que o físico criou e patenteou junto com seu colega húngaro Leo Szilard (que viria a se tornar um dos pais da bomba atômica), faz algo que parece mágica: transforma calor em frio. Tudo graças a um sistema inteligente (veja ao lado), que dispensa o motorzinho presente nas geladeiras convencionais.
Mas, se essa tecnologia é tão incrível, por que não é usada hoje em dia? É que, como foi concebido, o refrigerador de Einstein não gela muito bem – por isso, nunca foi fabricado em série. Mas os cientistas que estão desenvolvendo a geladeira acreditam que é possível quadruplicar sua potência – a idéia é trocar o butano por gases mais poderosos e usar energia solar para alimentar a máquina. “Ela seria muito útil em áreas rurais, onde não há eletricidade”, explica o engenheiro Malcolm McCulloch, da Universidade de Oxford.
A genial - e complicada -máquina de Einstein
1. Aquecimento
Um aquecedor elétrico embutido na geladeira esquenta uma mistura de água com amônia. Isso causa uma reação química que separa as duas substâncias.
2. Condensação
A água, na forma de vapor, chega a uma câmara de condensação. Ela vira líquido e é usada para molhar uma mistura de dois gases: amônia e butano. Como é menos solúvel em água, o butano fica livre.
3. Refrigeração
O butano entra numa terceira câmara – o resfriador. E agora vem o truque genial. Lembra-se da amônia que foi liberada na etapa 1? Ela vem até aqui e se mistura com o butano. Essa mistura evapora, absorvendo calor – e isso deixa a geladeira gelada. Em seguida, os gases voltam para as etapas 1 e 2, reiniciando o processo.
http://super.abril.com.br/ciencia/geladeira-einstein-447874.shtml
Física Médica e Radiações
São vários os campos em que a aplicação da Física das Radiações à Medicina é importante sendo contudo nos campos da Radiologia, Medicina Nuclear e Radioterapia, em que a interface é mais completa.
O Físico Qualificado em Física Médica é o responsável principal pelas radiações ionizantes e não-ionizantes) e a sua utilização em segurança no diagnóstico e na terapia, requerendo o desempenho destas funções um elevado nível de conhecimento e compreensão dos processos físicos que lhes estão subjacentes. A prática hospitalar moderna lida com um conjunto amplo de equipamentos sofisticados necessitando o Físico de uma formação específica para o cabal desempenho das suas funções.
São vários os campos em que a aplicação da Física das Radiações à Medicina é importante sendo contudo nos campos da Radiologia, Medicina Nuclear e Radioterapia, em que a interface é mais completa.
O Físico Qualificado em Física Médica é o responsável principal pelas radiações ionizantes e não-ionizantes) e a sua utilização em segurança no diagnóstico e na terapia, requerendo o desempenho destas funções um elevado nível de conhecimento e compreensão dos processos físicos que lhes estão subjacentes. A prática hospitalar moderna lida com um conjunto amplo de equipamentos sofisticados necessitando o Físico de uma formação específica para o cabal desempenho das suas funções.
Acelerador de Partículas
LHC - O maior acelerador de partículas do mundo situado na Europa
Espero que o LHC de certo... caso contrário a Europa sumirá do mapa
Com inauguração no final de 2007, o acelerador de partículas Large Hadron Collider (LHC) ou Grande Colisor de Hádrons, para a Física no século 21 é simplesmente a maior máquina do mundo. Os cientistas estão tentando usar o LHC, para recriar condições semelhantes de temperatura e densidade extremas similares àquelas que existiram milésimos de segundo após o big bang, a explosão primordial que deu a origem do universo (matéria, energia, tempo e espaço) e a origem da vida.
O LHC é um equipamento no formato de um anel de 27 quilômetros de circunferência, enterrado a 150 metros de profundidade, entre Suíça e França. Ao longo dos 27 quilômetros, circulam em sentidos opostos feixes de átomos de chumbo, que irão se chocar frente a frente. O resultado é uma explosão que estilhaça os átomos de chumbo, liberando um zoológico de partículas subatômicas.
Neste projeto estão envolvidos mais de 500 instituições entre universidades, laboratórios e centros de pesquisa de 50 países, e um total de cinco mil cientistas e engenheiros. A organização, projeto e construção do LHC estão todos a cargo do Conselho Europeu para a Pesquisa Nuclear (CERN), em Genebra.
Espero que o LHC de certo... caso contrário a Europa sumirá do mapa
Com inauguração no final de 2007, o acelerador de partículas Large Hadron Collider (LHC) ou Grande Colisor de Hádrons, para a Física no século 21 é simplesmente a maior máquina do mundo. Os cientistas estão tentando usar o LHC, para recriar condições semelhantes de temperatura e densidade extremas similares àquelas que existiram milésimos de segundo após o big bang, a explosão primordial que deu a origem do universo (matéria, energia, tempo e espaço) e a origem da vida.
O LHC é um equipamento no formato de um anel de 27 quilômetros de circunferência, enterrado a 150 metros de profundidade, entre Suíça e França. Ao longo dos 27 quilômetros, circulam em sentidos opostos feixes de átomos de chumbo, que irão se chocar frente a frente. O resultado é uma explosão que estilhaça os átomos de chumbo, liberando um zoológico de partículas subatômicas.
Neste projeto estão envolvidos mais de 500 instituições entre universidades, laboratórios e centros de pesquisa de 50 países, e um total de cinco mil cientistas e engenheiros. A organização, projeto e construção do LHC estão todos a cargo do Conselho Europeu para a Pesquisa Nuclear (CERN), em Genebra.
Acelerador de Partículas...
Colisor de Hádrons atinge temperatura de -271°C
Plantão | Publicada em 16/10/2009 às 20h37m
Comentários
O gigantesco acelerador de partículas batizado de Grande Colisor de Hádrons (LHC), o maior e mais complexo instrumento científico já construído, se tornou novamente, nesta sexta-feira, um dos lugares mais frios do universo.
Todos os oito setores do túnel de 27 quilômetros de circunferência que abriga o LHC estão operando a uma temperatura de -271ºC (ou 1.9 kelvin) - mais frio do que o espaço profundo.
A temperatura atingida pelo LHC é pouco superior ao "zero absoluto" (-273,15°C), a mais baixa possível. Em regiões remotas do espaço sideral, a temperatura é de cerca de -270°C.
Para atingir essa temperatura, os cientistas usaram hélio líquido.
Big Bang
O acelerador, cujo custo é estimado em US$8 bilhões, começou a operar em setembro de 2008 na fronteira franco-suíça. Mas o aparelho apresentou um problema de vazamento e teve que ser novamente aquecido para possibilitar o conserto.
O LHC foi projetado para atirar partículas de prótons umas contra as outras quase à velocidade da luz. A liberação maciça de energia causada pelo choque das partículas simularia as condições após a explosão que deu origem ao universo
No experimento realizado em 19 de setembro de 2008, os engenheiros circularam partículas de prótons dentro de um túnel de 27 quilômetros de circunferência que abriga o LHC.
Após o sucesso dessa primeira parte, o próximo passo será projetar outras partículas na direção oposta para que possam colidir, recriando as condições que existiam no universo imediatamente após o Big Bang.
Segundo os cientistas da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (Cern), que opera o aparelho, o LHC deve voltar a funcionar em novembro, mas os choques de alta energia só devem ocorrer a partir de janeiro.
Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil
© British Broadcasting Corporation 2006. Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem a autorização por escrito da BBC BRASIL.
Plantão | Publicada em 16/10/2009 às 20h37m
Comentários
O gigantesco acelerador de partículas batizado de Grande Colisor de Hádrons (LHC), o maior e mais complexo instrumento científico já construído, se tornou novamente, nesta sexta-feira, um dos lugares mais frios do universo.
Todos os oito setores do túnel de 27 quilômetros de circunferência que abriga o LHC estão operando a uma temperatura de -271ºC (ou 1.9 kelvin) - mais frio do que o espaço profundo.
A temperatura atingida pelo LHC é pouco superior ao "zero absoluto" (-273,15°C), a mais baixa possível. Em regiões remotas do espaço sideral, a temperatura é de cerca de -270°C.
Para atingir essa temperatura, os cientistas usaram hélio líquido.
Big Bang
O acelerador, cujo custo é estimado em US$8 bilhões, começou a operar em setembro de 2008 na fronteira franco-suíça. Mas o aparelho apresentou um problema de vazamento e teve que ser novamente aquecido para possibilitar o conserto.
O LHC foi projetado para atirar partículas de prótons umas contra as outras quase à velocidade da luz. A liberação maciça de energia causada pelo choque das partículas simularia as condições após a explosão que deu origem ao universo
No experimento realizado em 19 de setembro de 2008, os engenheiros circularam partículas de prótons dentro de um túnel de 27 quilômetros de circunferência que abriga o LHC.
Após o sucesso dessa primeira parte, o próximo passo será projetar outras partículas na direção oposta para que possam colidir, recriando as condições que existiam no universo imediatamente após o Big Bang.
Segundo os cientistas da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (Cern), que opera o aparelho, o LHC deve voltar a funcionar em novembro, mas os choques de alta energia só devem ocorrer a partir de janeiro.
Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil
© British Broadcasting Corporation 2006. Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem a autorização por escrito da BBC BRASIL.
Quando o homem começou a estudar o espaço?
Quando o homem começou a estudar o espaço?
Não dá para cravar uma data específica, mas é possível afirmar que, há pelo menos 5 mil anos, o ser humano passou a olhar para o alto a fim de ligar os pontos luminosos do céu, criando as primeiras constelações. Como essas figuras se repetiam a cada noite, em posições sutilmente diferentes, era possível usá-las como referência para se locomover, plantar, construir e até marcar épocas e estações, definindo um calendário. Desde então, povos como chineses, babilônicos, maias, gregos, árabes e muitos outros estudaram o céu, observando a Lua, as estrelas e outros objetos luminosos, para tentar entender o funcionamento do mundo em que viviam. A partir daí, o conhecimento sobre o céu foi se acumulando até que descobriram um jeito de enxergar além do que o olho pode ver...
Escrito nas estrelas
É possível identificar vários astros observando o céu a olho nu, como os antigos faziam*
PLANETAS
Vistos da Terra, brilham como estrelas, mas seu trajeto no céu é diferente. Dia após dia, parece que as estrelas "se movem" em bloco - na verdade, é a Terra que gira em sentido contrário ao delas. Como os planetas estão bem mais próximos daqui, dá para observar a trajetória individual de cada um
CONSTELAÇÕES
A humanidade associava figuras a conjuntos de pontos luminosos do céu muito antes de descobrir o que eram estrelas. Isso facilitava a marcação de datas e estações e também servia como referência geográfica. No hemisfério sul, por exemplo, o Cruzeiro é uma referência para identificar o Polo Sul
GALÁXIAS
No século 16, o português Fernão de Magalhães navegava orientado por borrões no céu - as nuvens de Magalhães - que, até a década de 1920, eram catalogados como nebulosas. Foi quando se descobriu que esses objetos difusos eram galáxias, com bilhões de estrelas girando ao redor de um centro comum
SATÉLITES
Além da Lua, que gira ao redor da Terra, o homem só consegue observar satélites naturais com ajuda de instrumentos óticos. Em 1610, Galileu Galilei usou um telescópio e enxergou quatro pontos brilhantes girando ao redor de Júpiter: os satélites Io, Europa, Ganimedes e Calisto
METEOROS
Como aconteceu com os cometas, os antigos consideravam os rastros luminosos que cruzavam o céu como meros fenômenos atmosféricos. Até que, no século 18, o físico alemão Enst Chladni examinou um metetorito metálico de 700 kg e atestou tratar-se de um objeto extraterrestre, ou seja, vindo de fora da Terra
ESTRELAS
Em uma noite sem nuvens, a partir de um local com baixa iluminação, é possível observar até 8 500 estrelas, brilhando em vários níveis de intensidade. Entre esses primos distantes do Sol, a terceira mais brilhante no céu do hemisfério sul é a Alfa do Centauro - cuja luz demora quase cinco anos para chegar até a Terra
COMETAS
Embora se movam a mais de 1 milhão de km/h, não dá para diferenciar um cometa de uma estrela a olho nu. Eles passam muito longe da Terra e, para marcar mudanças de posição e identificar uma órbita, só observando-os diariamente. Se passar perto do Sol, pode apresentar uma cauda formada por gases e poeira
Contagem progressiva
Viaje desde a Antiguidade até o futuro da aventura humana pelo espaço
3000 a 500 a.C.
Povos antigos notam que algumas "estrelas" se movem fora do padrão da maioria e descobrem os planetas Mercúrio, Vênus Marte, Júpiter e Saturno
Século 2
Ptolomeu sistematiza o modelo cosmológico geocêntrico, com Lua, planetas, Sol e estrelas girando ao redor da Terra. Também cataloga 48 das 88 constelações atuais
1543
Nicolau Copérnico recupera a ideia de Aristarco e sistematiza o modelo cosmológico heliocêntrico, com os planetas girando ao redor do Sol
1609
Baseado em estudos de Tycho Brahe, Johannes Kepler demonstra que as órbitas planetárias são elípticas em vez de circulares
1612
Galileu ouve falar da luneta, constrói uma e a utiliza para observar o céu
1705 a 1758
Edmund Halley descobre que cometas também giram ao redor do Sol e prediz um período de 76 anos para a órbita completa de um deles, batizado de cometa Halley
1780 a 1834
William Herschel oferece um modelo para a Via Láctea com o sistema solar distante do seu centro, mas girando em torno dela, como as demais estrelas
1920
Edwin Hubble - que dá nome ao telescópio espacial - descobre que as galáxias mais distantes da nossa se afastam mais rápido e propõe que o Universo está se expandindo
http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/quando-homem-comecou-estudar-espaco-495767.shtml
Não dá para cravar uma data específica, mas é possível afirmar que, há pelo menos 5 mil anos, o ser humano passou a olhar para o alto a fim de ligar os pontos luminosos do céu, criando as primeiras constelações. Como essas figuras se repetiam a cada noite, em posições sutilmente diferentes, era possível usá-las como referência para se locomover, plantar, construir e até marcar épocas e estações, definindo um calendário. Desde então, povos como chineses, babilônicos, maias, gregos, árabes e muitos outros estudaram o céu, observando a Lua, as estrelas e outros objetos luminosos, para tentar entender o funcionamento do mundo em que viviam. A partir daí, o conhecimento sobre o céu foi se acumulando até que descobriram um jeito de enxergar além do que o olho pode ver...
Escrito nas estrelas
É possível identificar vários astros observando o céu a olho nu, como os antigos faziam*
PLANETAS
Vistos da Terra, brilham como estrelas, mas seu trajeto no céu é diferente. Dia após dia, parece que as estrelas "se movem" em bloco - na verdade, é a Terra que gira em sentido contrário ao delas. Como os planetas estão bem mais próximos daqui, dá para observar a trajetória individual de cada um
CONSTELAÇÕES
A humanidade associava figuras a conjuntos de pontos luminosos do céu muito antes de descobrir o que eram estrelas. Isso facilitava a marcação de datas e estações e também servia como referência geográfica. No hemisfério sul, por exemplo, o Cruzeiro é uma referência para identificar o Polo Sul
GALÁXIAS
No século 16, o português Fernão de Magalhães navegava orientado por borrões no céu - as nuvens de Magalhães - que, até a década de 1920, eram catalogados como nebulosas. Foi quando se descobriu que esses objetos difusos eram galáxias, com bilhões de estrelas girando ao redor de um centro comum
SATÉLITES
Além da Lua, que gira ao redor da Terra, o homem só consegue observar satélites naturais com ajuda de instrumentos óticos. Em 1610, Galileu Galilei usou um telescópio e enxergou quatro pontos brilhantes girando ao redor de Júpiter: os satélites Io, Europa, Ganimedes e Calisto
METEOROS
Como aconteceu com os cometas, os antigos consideravam os rastros luminosos que cruzavam o céu como meros fenômenos atmosféricos. Até que, no século 18, o físico alemão Enst Chladni examinou um metetorito metálico de 700 kg e atestou tratar-se de um objeto extraterrestre, ou seja, vindo de fora da Terra
ESTRELAS
Em uma noite sem nuvens, a partir de um local com baixa iluminação, é possível observar até 8 500 estrelas, brilhando em vários níveis de intensidade. Entre esses primos distantes do Sol, a terceira mais brilhante no céu do hemisfério sul é a Alfa do Centauro - cuja luz demora quase cinco anos para chegar até a Terra
COMETAS
Embora se movam a mais de 1 milhão de km/h, não dá para diferenciar um cometa de uma estrela a olho nu. Eles passam muito longe da Terra e, para marcar mudanças de posição e identificar uma órbita, só observando-os diariamente. Se passar perto do Sol, pode apresentar uma cauda formada por gases e poeira
Contagem progressiva
Viaje desde a Antiguidade até o futuro da aventura humana pelo espaço
3000 a 500 a.C.
Povos antigos notam que algumas "estrelas" se movem fora do padrão da maioria e descobrem os planetas Mercúrio, Vênus Marte, Júpiter e Saturno
Século 2
Ptolomeu sistematiza o modelo cosmológico geocêntrico, com Lua, planetas, Sol e estrelas girando ao redor da Terra. Também cataloga 48 das 88 constelações atuais
1543
Nicolau Copérnico recupera a ideia de Aristarco e sistematiza o modelo cosmológico heliocêntrico, com os planetas girando ao redor do Sol
1609
Baseado em estudos de Tycho Brahe, Johannes Kepler demonstra que as órbitas planetárias são elípticas em vez de circulares
1612
Galileu ouve falar da luneta, constrói uma e a utiliza para observar o céu
1705 a 1758
Edmund Halley descobre que cometas também giram ao redor do Sol e prediz um período de 76 anos para a órbita completa de um deles, batizado de cometa Halley
1780 a 1834
William Herschel oferece um modelo para a Via Láctea com o sistema solar distante do seu centro, mas girando em torno dela, como as demais estrelas
1920
Edwin Hubble - que dá nome ao telescópio espacial - descobre que as galáxias mais distantes da nossa se afastam mais rápido e propõe que o Universo está se expandindo
http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/quando-homem-comecou-estudar-espaco-495767.shtml
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